Bem vindos ao blog Heavy And Hell! Saudações de toda a nossa equipe! Como vão as coisas aí na cena paulista?
Olá pessoal, prazer estar aqui dando a entrevista para vocês! Por aqui tudo certo, estamos a mil!!
Vocês lançaram recentemente o álbum “Drink from Hell”, com a proposta de se manterem fieis aos moldes antigos de composição dentro do Metal. Foi algo natural para vocês?
Drink from hell veio de forma natural. Sabíamos que estávamos devendo para a cena, uma vez que o Fight for freedom, nosso primeiro disco, foi lançado em 2017. De qualquer forma pensamos e elaboramos o Drink from hell sem pressão, pensando em entregar um trabalho bem feito.
Fomos informados que a música “Drink from Hell” ganhará um videoclipe. Já sabem quando teremos o prazer de conferi-lo no youtube?
Nosso clipe será lançado 05/08, com a Premiére no The Metal Bar, em São Paulo, dia 01/08. Estamos extremamente felizes pelo clipe, que cá entre nós ficou fantástico!!
Gostei da produção da bolacha, e confesso até que me bateu saudade de ouvir meus antigos LPs, depois deste contato com vocês. O que vocês podem nos falar sobre a produção? Nem parece que usaram o formato digital, caras...
Essa é a sensação que gostaríamos de levar para o público ouvinte e ficamos gratos e ler isto! Nós em específico gostaríamos de agradecer o Ivi, da banda Podridão, que gravou, mixou e masterizou todo nosso play.
Capa muito animal! E ela está muito ligada ao título do álbum, de uma maneira bem direta, como as bandas dos anos oitenta costumavam fazer. Quais bandas inspiraram vocês no momento da criação desta bela arte, meus amigos?
Olha, de uma forma geral nós somos bem nostálgicos quanto ao gosto musical. Nossa essência está no Bay Area de 1980, o que na verdade já diz muito sobre qual direção gostamos de seguir. Claro que apreciamos novas bandas, novos sons, mas sem dúvida o que nos direciona é a cena daquela região/época.
Tive uma predileção pela “The Reaper”, então essa curiosidade é exclusivamente minha. Como ela tem se saído nos shows da banda?
As pessoas tem curtido bastante nos shows. Como acreditamos ter percebido, temos 3 vocais no play, a Reaper é cantada pelo nosso baixista Guilherme, que é o membro mais recente da banda. Algumas letras são de responsabilidade dele, inclusive a datação da Reaper. Quando ele trouxe a letra e cantou, definiu-se de bate pronto que ele que cantaria.
Vejo que vocês fazem vários shows no interior de São Paulo, mas existem planos de levar esta tour para outros cantos do país e, quem sabe, para o exterior?
Este sem dúvidas é nosso principal objetivo agora, tocar no Brasil e fora dele. Acreditamos que este próximo passo é o caminho ideal para alcançarmos maiores rumos. Inclusive, ao produtor que estiver lendo esta entrevista e quiser nos levar para tocar em sua cidade/estado, estamos 100% a disposição!
O material saiu na versão física, mas não tivemos contato com ele. Como está o produto e onde os fãs podem adquiri-lo?
Podem adquirir diretamente conosco ou via Storm Atoom Records, o selo que nos apoiou com o lançamento. Falemos posterior ao lançamento desta entrevista, fazemos questão de lhe enviar uma cópia física do CD.
Imagino que os planos para 2024 sejam shows e mais shows em suporte ao disco, recém lançado. Mas se outras atividades estiverem nos planos, gostaríamos muito de saber...
A ideia é cair na estrada, tocar, tocar, tocar e tocar. Incentivado pelo lançamento do CD e clipe, esperamos poder passar por diferentes cidades no Brasil! Claramente já temos algumas ideias para um futuro não tão distante de um novo CD, mas isso é papo para mais tarde hahaha
Mais uma vez obrigado por nos atender. Vida longa para a Evil Sense e que obtenham muito sucesso com este novo petardo...
Agradecemos o apoio e abertura, contem conosco sempre! Vamos juntos, pois o underground precisa ser ainda mais unido! Abraço.
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