Resenha – Banda: Dream Evil – Álbum: Metal Gods (Shinigami Records – 2024)

 Por: Renato Sanson

Dizer que o Dream Evil merecia mais destaque já não é novidade, mas a banda em si também parece não se ajudar, pois mesmo com ótimos lançamentos do nada somem e do nada ressurgem.

Como agora com o novíssimo “Metal Gods” depois de sete anos de silêncio.

E o que temos? O bom e velho Dream Evil destilando seu Heavy Metal com influencias melódicas e tradicionais, que, tanto gostamos e pode sim soar clichê, mas o Dream Evil faz isso com maestria.

A abertura com a faixa-título nada mais é que uma homenagem aos grandes nomes do Metal dos anos oitenta, como: Manowar, Judas, Maiden... Soando de uma forma empolgante e repleta de melodias grudentas que te fazem sair cantarolando.

Como em “Chosen Force” ou “Fight in the Night” que aliam o peso aos momentos mais melódicos e que trazem um show a parte do vocalista Niklas Isfeldt, que apresenta aquele timbre mais agudo e que em alguns momentos nos remetem ao tão grandioso quanto Ralf Scheepers.

Produção de alto nível, capa e layout muito bem elaborados e atrativos. Não decepcionando os fãs e para quem não conhece pode se tornar um ótimo cartão de visitas.

Não há muito que dizer sobre o Dream Evil, a qualidade sempre foi inquestionável. Fica o pesar pelos sumiços e demoras em lançamentos.

Em tempo o álbum também conta com as participações especiais dos guitarristas: Jonathan Thorpenberg (The Unguided), Tommy Johansson (ex-Sabaton) e Chris Amott (ex-Arch Enemy).

Um discão! Sem erro!

 


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