Por: Renato Sanson
Dizer que o Dream Evil merecia mais destaque já não é novidade, mas a banda em si também parece não se ajudar, pois mesmo com ótimos lançamentos do nada somem e do nada ressurgem.
Como agora com o novíssimo “Metal
Gods” depois de sete anos de silêncio.
E o que temos? O bom e velho
Dream Evil destilando seu Heavy Metal com influencias melódicas e tradicionais,
que, tanto gostamos e pode sim soar clichê, mas o Dream Evil faz isso com
maestria.
A abertura com a faixa-título nada mais é que uma homenagem aos grandes nomes do Metal dos anos oitenta, como: Manowar, Judas, Maiden... Soando de uma forma empolgante e repleta de melodias grudentas que te fazem sair cantarolando.
Como em “Chosen Force” ou “Fight in the Night” que aliam o peso aos momentos mais melódicos e que trazem um show
a parte do vocalista Niklas Isfeldt, que apresenta aquele timbre mais agudo e
que em alguns momentos nos remetem ao tão grandioso quanto Ralf Scheepers.
Produção de alto nível, capa e
layout muito bem elaborados e atrativos. Não decepcionando os fãs e para quem
não conhece pode se tornar um ótimo cartão de visitas.
Não há muito que dizer sobre o
Dream Evil, a qualidade sempre foi inquestionável. Fica o pesar pelos sumiços e
demoras em lançamentos.
Em tempo o álbum também conta com
as participações especiais dos guitarristas: Jonathan Thorpenberg (The
Unguided), Tommy Johansson (ex-Sabaton) e Chris Amott (ex-Arch Enemy).
Um discão! Sem erro!
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