Resenha por: Renato Sanson
Cheirando a enxofre o Scourge ressurge
das cinzas do inferno e nos brinda com o insano “Hate Metal”, que após uma
mudança drástica em sua formação (permanecendo somente o vocalista Juarez
Távora), esses mineiros deram a volta por cima e voltam ainda mais
apocalípticos.
Se no seu debut chamaram atenção
por sua sonoridade old school em “Hate Metal” ela é mantida, porém mais madura
e melhor acabada, seguindo aquela linha tênue entre o Thrash/Death Metal.
Ouvir “The Bread that God
Crushed” (com participação da lenda Wagner Antichrist), “Orgy in Paradise” e
“Hate Metal” e não bangear até o pescoço rolar é porque você deve estar com
sérios problemas de audição, pois as faixas espumam energia, assim como aquele
clima maléfico propicio do estilo.
A produção do trabalho está em
bom nível, mas com certeza poderia ser melhor, mas nada que comprometa o disco. A parte gráfica é simples, mas da a tona do que você encontrará ao
apertar o play.
Comentários
Postar um comentário