Uma notícia que pegou todos de surpresa: a saída de Gene Hoglan do Testament. Mas quem poderá substituir o monstro Hoglan?!
O Testament sempre teve a tradição de ter excelentes bateristas, tanto em estúdio e ao vivo como músicos convidados. A lista é imensa, mas para citar alguns: Dave Lombardo, Louie Clemente, Paul Bostaph, John Tempesta, John Date e por aí vai...
Se pararmos para pensar, Paul Bostaph desde o fim do Slayer não tem se envolvido em muitos projetos e seria uma baita opção. Mas também não podemos esquecer da curta, mas marcante passagem de Dave Lombardo, que resultou em um dos melhores discos dos americanos, o poderoso “The Gathering”.
Sabemos que o legado de Hoglan com o Testament é incrível e único e que o novo dono das baquetas terá esse belo abacaxi nas mãos para descascar, pois, as linhas de batera do “gordinho” são no mínimo geniais.
Penso que para esse posto e para manter a áurea de constelação do Thrash Metal, a volta de Lombardo seria perfeita e agregaria ainda mais ao nome da banda.
Mas também sabemos quanto o cubano é ocupado e envolvido em diversos projetos, mas não custa sonhar hehehe.
Para esmiuçar um pouco mais as especulações, trouxemos algumas opiniões da mídia especializada e fãs de quem poderia ser o novo dono da cozinha:
Sergiomar Menezes (Rebel Rock): O novo baterista do Testament? Após tantas idas e vindas e especulações de nomes, não me surpreenderia se o escolhido fosse Dave Lombardo, que já gravou o excelente The Gathering com o grupo.
Até mesmo porque Lombardo tá fazendo falta ao Thrash...
Chico Salles: Eu gostaria de ver o Paul Bostaph. Mas só porque ele está desempregado (risos).
Outro que gostaria de ver era o Portnoy. Que é de uma escola totalmente diferente. Por isso seria interessante.
Alexandre Nascimento (Loja Zeppelin): Na minha opinião pelo nível técnico, experiência, e histórico no SLAYER e no próprio TESTAMENT eu escolheria o DAVE LOMBARDO.
Marcos Garcia (Metal Mind Reflections): Acho que será Paul Bostaph, pela experiência e fôlego, por ser um baterista de pegada pesada e técnica.
E por estar disponível atualmente após o fim do Slayer.
Nicolas Quadros (Cerberus): Se eu fosse chutar vai ser alguém jovem e desconhecido que destrói. As bandas têm preferido bateristas jovens por causa da longevidade e resistência para shows, dado que no metal essa é a função mais enérgica.
Mas se tivesse que escolher alguém da velha safra minha aposta fica em Mike Terrana.
Testament
com Gene Hoglan:
Demonic
(97)
Dark Roots
of Earth (12)
Dark Roots
of Thrash (live – 13)
Brotherhood
of the Snake (16)
Titans of
Creation (20)
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