1. Olá Danilo. Obrigado pelo seu tempo em meio à correria das atividades com a PERSEVERA. Logo de cara, tomei um susto com o lançamento do álbum “Genesis”, em total imersão ao Metal. O que deu na cabeça de vocês para gravarem algo com esse direcionamento?
Obrigado pelo interesse! “Genesis” nasceu de um desejo muito pessoal de transformar riffs e ideias que eu vinha acumulando há anos em músicas completas. Desde o começo, queríamos que o som fosse autêntico, com a energia e intensidade do Heavy Metal que sempre ouvimos e amamos, mas sem nos prender a fórmulas prontas. O resultado foi um álbum que mistura influências clássicas com elementos modernos, mas sempre fiel à essência do metal que nos inspira.
2. Como funciona o processo de composição da banda? Acredito que seja algo mais orgânico e intimista, com todos os músicos fazendo jams em estúdio, estou certo?
Na verdade, nosso processo é um pouco híbrido. Muitas ideias vêm de riffs e linhas de guitarra que eu crio sozinho, usando minha loop station. Depois, no estúdio, cada integrante contribui com sua criatividade — baixo, bateria, vocais e, agora, os solos dos novos guitarristas. Com o segundo álbum, o processo ficou ainda mais colaborativo, mas sempre mantendo essa base orgânica que nasce do nosso material inicial.
3. A faixa Iced Hell traz homogeneidade em termos de qualidade e maturidade musical. Como os fãs da banda têm reagido ao material?
O retorno tem sido muito positivo! Os fãs têm se identificado bastante com a energia e a coesão das músicas. Recebemos mensagens de pessoas no Brasil e fora dele, elogiando tanto os riffs quanto a produção. Isso nos deixa muito motivados e mostra que estamos no caminho certo ao manter nossa identidade musical.
4. A banda pretende lançar algo novo no formato físico no futuro, já que fazem parte de uma grande gravadora na atualidade? Queria muito poder ouvir um álbum novo de vocês nestes moldes novamente…
Sim, a ideia é expandir a distribuição física para os próximos lançamentos. Sabemos que colecionadores e fãs de metal valorizam muito CDs e vinis, e queremos continuar entregando material de qualidade nesse formato, mantendo a experiência completa do álbum.
5. “A Waste of Time” é uma música que me identifiquei bastante! Você pode nos contar como foi o seu processo de composição?
Essa música nasceu de um riff que estava guardado há algum tempo e que carregava muita energia. A partir dele, fomos desenvolvendo arranjos, melodia e letra, sempre buscando transmitir algo honesto e intenso. Para nós, o processo é sempre muito emocional — tentamos colocar toda a nossa vivência e paixão nas músicas, e acho que isso se reflete na recepção do público.
6. Como está a banda no âmbito dos shows? A agenda de vocês costuma ser cheia? A aceitação está sendo positiva por parte da imprensa e fãs com relação ao trabalho ao vivo?
Ainda não estamos em uma turnê completa, porque nosso foco tem sido a gravação do segundo álbum. Mas já começamos a ensaiar e a preparar o show, e a expectativa é enorme. Quando começarmos a tocar ao vivo, acreditamos que a aceitação será positiva, pois o público tem acompanhado e gostado muito das nossas músicas digitais. A energia do metal ao vivo é algo que mal podemos esperar para compartilhar.
7. “Genesis” tem uma arte de capa muito legal. Quem a produziu e o que vocês querem dizer com ela?
A arte foi feita pelo Antonio Cometti, um amigo de longa data. Queríamos algo que fugisse dos clichês do metal tradicional e ao mesmo tempo transmitisse o conceito do álbum: início, criação, força e reflexão. A ideia é que cada pessoa possa interpretar a capa de forma pessoal, mas sempre sentindo essa energia de origem e impacto que o álbum representa.
8. Quando a banda está em estúdio, vocês costumam trabalhar com um produtor externo ou preferem se auto produzir?
Optamos por nos auto produzir, gravando no estúdio do nosso baterista, o Claudio. Isso nos dá total liberdade criativa e flexibilidade para explorar cada detalhe. O Claudio é muito experiente em gravação e mixagem, o que nos permitiu alcançar uma sonoridade que reflete exatamente a identidade que queremos para a Persevera.
9. Quais os planos para o ano de 2025 com a PERSEVERA? Sinceramente torço para mais shows e um novo álbum completo…
Em 2025, o foco principal é finalizar a gravação do segundo álbum, que terá mais peso, maturidade e participação dos novos guitarristas. Além disso, vamos montar e ensaiar o show para levar o material ao vivo, começando turnês pelo Brasil e, quem sabe, expandindo internacionalmente. Também planejamos continuar lançando singles e vídeos, mantendo o público engajado até o lançamento completo do disco.
10. Novamente parabéns pelo trabalho ao lado do PERSEVERA... Agora é o momento das considerações finais de vocês...
Muito obrigado pelo carinho e pelo espaço! Para uma banda independente, poder conversar com o público através de entrevistas como essa é essencial. A Persevera é sobre acreditar, resistir e seguir em frente. Queremos levar música de qualidade, energia e mensagens que conectem com as pessoas. O melhor ainda está por vir, e esperamos encontrar todos vocês nos shows em breve!
Obrigado pelo interesse! “Genesis” nasceu de um desejo muito pessoal de transformar riffs e ideias que eu vinha acumulando há anos em músicas completas. Desde o começo, queríamos que o som fosse autêntico, com a energia e intensidade do Heavy Metal que sempre ouvimos e amamos, mas sem nos prender a fórmulas prontas. O resultado foi um álbum que mistura influências clássicas com elementos modernos, mas sempre fiel à essência do metal que nos inspira.
2. Como funciona o processo de composição da banda? Acredito que seja algo mais orgânico e intimista, com todos os músicos fazendo jams em estúdio, estou certo?
Na verdade, nosso processo é um pouco híbrido. Muitas ideias vêm de riffs e linhas de guitarra que eu crio sozinho, usando minha loop station. Depois, no estúdio, cada integrante contribui com sua criatividade — baixo, bateria, vocais e, agora, os solos dos novos guitarristas. Com o segundo álbum, o processo ficou ainda mais colaborativo, mas sempre mantendo essa base orgânica que nasce do nosso material inicial.
3. A faixa Iced Hell traz homogeneidade em termos de qualidade e maturidade musical. Como os fãs da banda têm reagido ao material?
O retorno tem sido muito positivo! Os fãs têm se identificado bastante com a energia e a coesão das músicas. Recebemos mensagens de pessoas no Brasil e fora dele, elogiando tanto os riffs quanto a produção. Isso nos deixa muito motivados e mostra que estamos no caminho certo ao manter nossa identidade musical.
4. A banda pretende lançar algo novo no formato físico no futuro, já que fazem parte de uma grande gravadora na atualidade? Queria muito poder ouvir um álbum novo de vocês nestes moldes novamente…
Sim, a ideia é expandir a distribuição física para os próximos lançamentos. Sabemos que colecionadores e fãs de metal valorizam muito CDs e vinis, e queremos continuar entregando material de qualidade nesse formato, mantendo a experiência completa do álbum.
5. “A Waste of Time” é uma música que me identifiquei bastante! Você pode nos contar como foi o seu processo de composição?
Essa música nasceu de um riff que estava guardado há algum tempo e que carregava muita energia. A partir dele, fomos desenvolvendo arranjos, melodia e letra, sempre buscando transmitir algo honesto e intenso. Para nós, o processo é sempre muito emocional — tentamos colocar toda a nossa vivência e paixão nas músicas, e acho que isso se reflete na recepção do público.
6. Como está a banda no âmbito dos shows? A agenda de vocês costuma ser cheia? A aceitação está sendo positiva por parte da imprensa e fãs com relação ao trabalho ao vivo?
Ainda não estamos em uma turnê completa, porque nosso foco tem sido a gravação do segundo álbum. Mas já começamos a ensaiar e a preparar o show, e a expectativa é enorme. Quando começarmos a tocar ao vivo, acreditamos que a aceitação será positiva, pois o público tem acompanhado e gostado muito das nossas músicas digitais. A energia do metal ao vivo é algo que mal podemos esperar para compartilhar.
7. “Genesis” tem uma arte de capa muito legal. Quem a produziu e o que vocês querem dizer com ela?
A arte foi feita pelo Antonio Cometti, um amigo de longa data. Queríamos algo que fugisse dos clichês do metal tradicional e ao mesmo tempo transmitisse o conceito do álbum: início, criação, força e reflexão. A ideia é que cada pessoa possa interpretar a capa de forma pessoal, mas sempre sentindo essa energia de origem e impacto que o álbum representa.
8. Quando a banda está em estúdio, vocês costumam trabalhar com um produtor externo ou preferem se auto produzir?
Optamos por nos auto produzir, gravando no estúdio do nosso baterista, o Claudio. Isso nos dá total liberdade criativa e flexibilidade para explorar cada detalhe. O Claudio é muito experiente em gravação e mixagem, o que nos permitiu alcançar uma sonoridade que reflete exatamente a identidade que queremos para a Persevera.
9. Quais os planos para o ano de 2025 com a PERSEVERA? Sinceramente torço para mais shows e um novo álbum completo…
Em 2025, o foco principal é finalizar a gravação do segundo álbum, que terá mais peso, maturidade e participação dos novos guitarristas. Além disso, vamos montar e ensaiar o show para levar o material ao vivo, começando turnês pelo Brasil e, quem sabe, expandindo internacionalmente. Também planejamos continuar lançando singles e vídeos, mantendo o público engajado até o lançamento completo do disco.
10. Novamente parabéns pelo trabalho ao lado do PERSEVERA... Agora é o momento das considerações finais de vocês...
Muito obrigado pelo carinho e pelo espaço! Para uma banda independente, poder conversar com o público através de entrevistas como essa é essencial. A Persevera é sobre acreditar, resistir e seguir em frente. Queremos levar música de qualidade, energia e mensagens que conectem com as pessoas. O melhor ainda está por vir, e esperamos encontrar todos vocês nos shows em breve!

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