Resenha – Aquiles Priester: PsychOctopus: Pandemic Times (2022)

Por: Renato Sanson

Falar do período pandêmico sempre remete as dificuldades e perdas que tivemos ao decorrer da mesma. Mas de alguma forma era necessário encontrar uma válvula de escape e fazer a máquina girar, até mesmo para não perdermos a sanidade.

Pois bem, nesse período as lives e collabs se tornaram a febre daquele momento e um modo onde os músicos poderiam seguir trabalhando e levando entretenimento ao público.

Com isso nasceu “PsychOctopus: Pandemic Times” do baterista Aquiles Priester, com collabs contando com diversas participações e com um repertório bem abrangente que iam ao ar em seu canal o TV Maldita.

Ao todo foram 36 collabs e que acabaram ganhando o formato de álbum sendo lançado nas plataformas digitais.

Trazendo uma variação que vai do Pop ao Hard e do Metal ao Punk. O que chama a atenção é que mesmo com o toque de cada participação especial e as próprias características de Aquiles em seu domínio na bateria, em nenhum momento as versões soam descaracterizadas ou deslocadas, muito pelo contrário, deixando o clima original bem presente e com certos momentos variados que acrescentam e trazem ótimas surpresas.

A produção soa bem equilibrada e homogênea, o que garantiu uma qualidade a mais para o lançamento, com peso e melodias bem casados.

Então se prepare para essa viagem sonora que tem Journey, Maroon 5, Evanescence, Queensryche, Tina Tuner, Iron Maiden e por aí vai...

Aperta o play e curta cada instante desta baita iniciativa!

 

 

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